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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Greenpeace financiado pela elite mafiosa eugenista corporativa, a NOVA ORDEM MUNDIAL


Pesquisando algo mais sobre a conspiração climática, o ''Climategate'' encontrei essa interessante informação que o mínimo nos faz pensar sobre o que é realmente nobre e o que é obscuro em nossa ilusória realidade ditada pelas mídias corporativas mundiais. A lista abaixo contém os nomes dos patrocinadores do movimento ambiental Greenpeace.
A presença de doadores como a familia Rockefeller entre os nomes da lista nos faz pensar o que realmente tem de sério e correto nessa ONG. É claramente difundido que a família Rockeffeler é uma das mais influentes na Ordem Illuminatti, e uma das grandes colaboradoras da NOVA ORDEM MUNDIAL.
Assim, a farsa do Aquecimento Global está oficialmente terminada. Dr. Phil Jones – o principal cientista responsável pelo Climategate, a teoria furada do aquecimento global – admite ao vivo na tv britânica BBC que "perdeu muitos de seus documentos que justificavam sua teoria"; que alguns documentos meteorológicos de décadas estavam "mal organizados"; que na Idade Média pode ter havido muito mais calor que agora e que desde 1995 não houve aumento significativo na temperatura do planeta.
A informação foi noticiada em no jornal britânico Daily Mail. Assim que a BBC publicar o vídeo, eu o postarei aqui.
E com tudo isso vem um bônus: A notícia é a sentença definitiva de morte do Greenpeace, cujo líder, Gerd Leipold, que, em agosto de 2009, admitiu em entrevista durante o programa "Hardtalk" – também na BBC – manipular e divulgar dados falsos sobre o aquecimento global, sob a desculpa de, sendo o Greenpeace uma instituição que faz pressão, "tem de colocar emoção" nas informações que divulgam…
Vale lembrar que desde 2006 o Greenpeace já havia sido desmascarado – pelos próprios voluntários - sobre sua "campanha de defesa das baleias", que além efetivamente não salvar tais baleias, já havia arrecado mais de cem milhões de dólares.
Já não era sem tempo de mais uma farsa cair por terra. E várias outras ainda cairão.
Segundo informações do jornal The New York Times, o Greenpeace está sendo forçado a fechar escritórios e a diminuir suas atividades nos Estados Unidos pois a população deste país já não contribui para suas causas como antigamente porque passou a identificar as ações do mais famoso grupo ambientalista como meras operações espetaculares com fins publicitários.
Em realidade, esta reação da população norte-americana é fruto do desmascaramento dos métodos fraudulentos utilizados pelo Greenpeace para chocar a opinião pública e assim angariar mais dinheiro, como no filme que o projetou mundialmente onde são mostradas cenas sangrentas em que filhotes de foca são brutalmente mortos por caçadores do animal. Como ficou posteriormente provado pelo cineasta e ecologista islandês Magnus Gudmundsson, a matança foi promovida pelo próprio Greenpeace e levou dias para ser filmada. Gudmundsson esteve no Brasil e suas revelações evidenciando que o Greenpeace é uma entidade caça-níqueis, que tem contas secretas, é corrupta e mentirosa obrigou que a entidade arrefecesse suas ações em nosso país, principalmente em sua campanha contra as usinas nucleares brasileiras.
Perguntado a respeito da crise do Greenpeace nos EUA, Roberto Kishimani, diretor-executivo do Greenpeace no Brasil, declarou ao O Globo que aqui a entidade não estava enfrentando a crise de seu congênere norte-americano cuja arrecadação declinante atribuiu à falha do programa canvas: "Esse programa começou a falhar a partir do momento que não conseguiu gerar ações de natureza política". Adiante, declarou que o Greenpeace Brasil recebe de fora uma verba de US$ 570 mil por ano que, somados aos US$ 230 mil que arrecada internamente, tem permitido sua manutenção no país.
Entretanto, o desmascaramento mundial do Greenpeace está obrigando-o a mudar de tática. Segundo a Agência Estado, essa nova postura do Greenpeace redundou na criação de um novo "departamento" dentro da organização ambientalista, o Greenpeace Business, onde discutirá com seus "ex-inimigos" novas modalidades de ações. Uma das missões do novo departamento é divulgar os conceitos da indústria limpa e é evidente que as indústrias avessas a negociações deste tipo continuam sob confronto direto, uma sutilíssima forma de chantagem.
Conhecendo-se os antecedentes do Greenpeace, tudo indica que seu novo departamento foi montado para compensar o dinheiro que já não conseguem mais arrecadar de contribuições das populações do Hemisfério Norte, mais bem informadas, e assim continuar a bombear recursos para que suas filiais do Terceiro Mundo prossigam em suas campanhas anti-indústria.

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