Existem várias teorias conspiratórias
envolvendo os múltiplos atentados terroristas nos Estados Unidos em 11 de
setembro de 2001. Segundo a deputada americana Cynthia McKinney, do Partido
Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques. Sabia
e não fez nada. McKinney diz que a administração Bush precisava lançar os
Estados Unidos numa nova guerra para beneficiar um certo Carlyle Group, firma de
investimento baseada em Washington. George Bush pai, é um dos conselheiros da
empresa, que também conta com vários ex-militares linha dura na mesa diretiva.
O Carlyle Group teria investido muita grana na indústria bélica, e uma nova
guerra era tudo que eles precisavam para turbinar os lucros. Representantes do
Carlyle Group reagiram com bom humor às acusações da deputada: "Ela disse
isso em ROSWELL, Novo México?", perguntou o assessor de imprensa Chris
Ullman em abril de 2002, quando a denúncia foi feita.
O tom irônico não inibiu o
surgimento de várias outras teorias conspiratórias. Uma delas, divulgada pela
internet, afirma que o Pentágono não foi atingido por um Boeing 757, mas sim
por um carro-bomba. O autor francês THIERRY MEYSSAN foi ainda mais longe no livro L'Effroyable Imposture . Ele diz que os aviões que se chocaram contra o World Trade
Center eram pilotados por controle remoto e que o Pentágono foi, na realidade,
atingido por um míssil americano. Outra teoria popular é que o vôo 93 da United
Airlines, oficialmente derrubado pelos próprios passageiros na Pennsilvânia, foi,
na verdade, abatido por caças americanos.
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