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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tecnologia: Pirataria Extraterrestre




TEORIA - Os ETs cedem know-how aos EUA


OBJETIVO - Em troca, os alienígenas podem pesquisar em paz os humanos


Está tudo dominado. Diariamente, você é observado e controlado por alienígenas, até mesmo quando liga o barbeador elétrico de manhã, uma das práticas invenções importadas diretamente de outras galáxias. Foram eles, inclusive, que nos cederam não só o aparelho de barbear, mas também todos os avanços tecnológicos que usamos o dia inteiro – desde simples secadores de cabelos até telefones celulares, computadores, aviões supersônicos e armas superpotentes capazes de destruir o planeta inteiro em segundos. É justamente no arsenal bélico que repousa o maior perigo: alguns ufólogos acreditam em acordos sinistros entre raças de aliens malvados e autoridades americanas idem. Os monstrinhos verdes – ou da cor que você quiser – cederiam sua tecnologia militar e, em troca, poderiam realizar pesquisas biológicas com seres humanos livremente, na surdina. Para os conspirólogos, é por isso que o governo americano nega peremptoriamente a existência dos óvnis.


As teorias vão mais longe: há os que acreditam piamente na existência de bases militares subterrâneas nos Estados Unidos, onde cientistas humanos e alienígenas trabalhariam em projetos bem medonhos. Segundo ufólogos, esse plano tem até nome: Majestic 12, ou MJ 12. Ou ainda “Governo Invisível”, para os iniciados no assunto. Tudo teria começado em 1947, após a queda de um disco voador em Roswell, nos Estados Unidos. O caso tornou-se o mais famoso da ufologia mundial, pois dizem que destroços da nave e alienígenas mortos teriam sido encontrados no deserto do estado do Novo México. Para abafar o incidente e não causar pânico na população, o então presidente Harry Truman teria ordenado a criação do tal MJ 12, composto por 12 militares de alta patente de sua inteira confiança. O objetivo desse grupo seria acobertar tudo o que foi encontrado em Roswell, incluindo as criaturas mortas.


Os militares construíram, então, a base secreta Hangar 18, no meio de um quartel da Força Aérea americana, em Dayton, Ohio. É óbvio que as autoridades americanas negam a existência dessa base. Os defensores da teoria, no entanto, estão convencidos de que o local serviu como um grande depósito para guardar todos os pedaços de óvnis abatidos pelos Estados Unidos – sim, eles desconfiam que se derrubam vários por dia –, principalmente os restos de Roswell. Os arapongas do governo Truman fuçaram tanto esse material extraterrestre que, sabe-se lá como, conseguiram fazer contato nos anos 50 com os habitantes de um planeta chamado Zeta-Retículi. Conhecidos como greys, os nossos vizinhos interplanetários seriam os donos da nave e parentes das vítimas que despencaram em Roswell. Dizem que esses aliens são acinzentados, cabeçudos e baixinhos, parecidos com o ET do filme de Steven Spielberg. Só que eles não têm nada de meigos. Os greys logo teriam proposto uma negociata com os militares: forneceriam toda a tecnologia alienígena de armas aos Estados Unidos e, em troca, poderiam trabalhar tranqüilamente em suas pesquisas com humanos.


Os americanos, espertinhos, mais do que depressa toparam o acordo, afirmam os conspirólogos. Segundo o físico Robert Lazar, dessa conspiração nasceu a base subterrânea Área 51, plantada no meio do deserto de Nevada, em um terreno de 12 mil quilômetros quadrados controlado pela Força Aérea dos Estados Unidos. Lá, militares, cientistas e greys trabalhariam juntos. Lazar jura ter sido contratado pelo governo para ir até a área estudar o sistema propulsor dos discos voadores. No livro Dreamland: Viagens no Mundo Secreto de Roswell e Área 51 (Conrad, 2000), o jornalista Phil Patton conta em ritmo de fábula que ali foram construídos e testados aviões-espiões que entraram em ação durante a Guerra Fria, tais como o Aurora e o caça-bombardeio Stealth. Fora as cafeteiras elétricas automáticas, os fornos autolimpantes, os multigrills que eliminam as gorduras, as meias que não desfiam e as facas que não perdem o fio. Tudo tecnologia extraterrestre copiada por humanos, garantem os conspirólogos.


O QUE ELES QUEREM
Enquanto os militares aprendem a copiar a tecnologia alienígena, os ETs se dedicam a experiências mais tenebrosas com terráqueos. Os homenzinhos verdes – ou cinzas – seriam responsáveis por mutilar animais para estudos e por abduzir seres humanos para reprodução. Sim, esses danadinhos seqüestram pessoas, levam para a Área 51 e transam com elas. Para não levantar acusações de abuso sexual, é bom lembrar que muitas vezes eles recorrem a inseminações artificiais. Mas não importa o método. O que interessa é a idéia deles de povoar a Terra com seres híbridos, meio humanos, meio extraterrestres – e parece que já estão conseguindo. Dizem, inclusive, que os portadores de sangue tipo O negativo provavelmente têm material genético alienígena no corpo. Segundo David M. Jacobs, professor de História na Filadélfia e autor do livro A Ameaça – Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas (Rosa dos Tempos, 2002), os seres híbridos estão por toda a parte, a começar pelo comando das principais empresas de comunicação e tecnologia. Isso mesmo, você matou a charada: Bill Gates é um forte suspeito. Na turma do dia-a-dia, escreve Jacobs, desconfie dos técnicos eficientes e prestativos que consertam computadores, um disfarce corriqueiro usado pelos seres híbridos.


Você deve achar uma maravilha não precisar riscar um fósforo para acender o fogão. Para Robert Lazar, entretanto, estamos correndo sérios riscos. O pacto feito entre o governo dos Estados Unidos e os greys teria sido quebrado há alguns anos. Desde a década de 60, os aliens teriam resolvido agir por conta própria, muitas vezes contra os interesses do Tio Sam. Por que as autoridades americanas não denunciam os greys? Partidários da teoria afirmam que o presidente John Kennedy bem que tentou. Mas ele foi assassinado por ter descoberto e não concordado com o pacto do MJ 12. Conforme Lazar, a sociedade acabou por causa de desentendimentos entre os ETs e os seguranças da Área 51. Se o acordo foi mesmo rompido, os greys vêm agindo sem nenhum controle.


Outras teorias conspiratórias afirmam que os almoços de negócios entre autoridades e extraterrestres acontecem a todo vapor – e os Estados Unidos não seriam os únicos envolvidos. “Um dos primeiros acordos que governantes terrestres fizeram com ETs foi a trajetória que levou Adolf Hitler ao poder”, escreve o ufólogo Ernesto Bono, em um artigo publicado no site Ufogenesis. Segundo Bono, já nos anos 30, Hitler teria feito o mesmo acordo com os aliens, que cederam a tecnologia para os alemães construírem seus próprios discos voadores. “Com o fim da guerra, os discos teriam sido transportados desmontados em centenas de submarinos alemães, que também sumiram sem deixar vestígio. Estariam até hoje escondidos em instalações secretas no Pólo Norte. Os alemães foram derrotados em seu território, mas continuaram lutando de um modo completamente diferente nos céus da Terra, em discos voadores”, afirma o ufólogo. Tom Cruise que se prepare. Vem aí a verdadeira Guerra dos Mundos.

No ar, a tecnologia emprestada. Três exemplos de aeronaves que só mesmo os extraterrestrespoderiam inventar:


Apollo 11
A nave que chegou à Lua não é humana, e sim um disco voador adaptado. Quem defende a tese é o escritor e engenheiro nuclear americano William Brian. Ele diz que um foguete como a Apollo 11 teria sido esmagado pela gravidade lunar. Portanto, só seria possível viajar para o nosso satélite natural em uma nave antigravidade copiada de um óvni. Ou então em um óvni propriamente dito.


Bombardeiros B-2
Conhecido como avião “invisível”, o B-2 é o equipamento militar mais caro do mundo. Seu objetivo é penetrar em território inimigo e vencer a guerra na primeira noite de um conflito. O design e pintura são especiais, pois absorvem as ondas de radar e o tornam quase impossível de ser detectado. Os mais atentos já perceberam: a semelhança com discos voadores é incrível.


Caça F-117
O avião F-117 Nighthawk (Falcão Noturno, em português) é capaz de escapar da detecção dos radares. Ele entrou em atividade em 1982 e foi utilizado com sucesso pelos americanos para bombardear Bagdá em 1991, na Guerra do Golfo. Muitos detalhes sobre suas características, como o material utilizado em sua superfície, são segredo militar. Coisa que só mesmo os ETs saberiam explicar.
 

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