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sábado, 19 de agosto de 2023

Diretor da Nasa promete relatório com informações de possível “vida extraterrestre” em agosto

 

 Administrador da Nasa, Bill Nelson

O tema “vida extraterrestre” segue em alta e a Nasa (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) informou que vai revelar, nas próximas semanas, um relatório oficial sobre o tema.
A informação é do diretor da agência espacial dos Estados Unidos, Bill Nelson.
“Eu decidi, como chefe da Nasa, já que existem tantas suspeitas sobre alienígenas, que nomearia um comitê de cientistas ilustres. O comitê está deliberando e eles farão seu reporte público no próximo mês [agosto]. Então, esperem até o próximo mês e vocês terão respostas”.

Relatos de militares

Três militares denunciaram, em audiência no Congresso americano, que o país tem mantido em segredo relatos de avistamentos, discos voadores acidentados e até mesmo corpos alienígenas.
Ryan Graves, ex-piloto da Marinha que agora dirige o Americans for Safe Aerospace, grupo fundado para encorajar os pilotos a relatar incidentes, tem alertado para o problema de “segurança nacional” sobre tecnologias desconhecidas e presenciadas por militares, que são muito superiores em relação às atualmente empregadas nas forças armadas. “Se os OVNIs são drones estrangeiros, é um problema de segurança nacional urgente. Se for outra coisa, é uma questão para a ciência. Em ambos os casos, objetos não identificados são uma preocupação para a segurança de voo”, disse Graves.
Além dele, David Fravor, major aposentado da Marinha dos EUA, também relatou que presenciou tecnologias que ele não pôde explicar, enquanto estava no serviço ativo: “Quando me aproximei, ele acelerou rapidamente para o sul e desapareceu em menos de dois segundos”, disse o ex-piloto.
David Grusch, um ex-oficial de inteligência da Força Aérea, acusou o governo de encobrir suas investigações sobre avistamentos de objetos não identificados. É de Grusch a afirmação, segundo suas fontes, de que o governo dos EUA possui objetos voadores não-identificados (OVNIs), além de restos mortais de pilotos.
Na ocasião, Grusch disse que poderia fornecer uma lista de “testemunhas cooperativas e hostis” que poderiam dar ao Congresso mais informações sobre os programas relacionados a OVNIs.

Pentágono se manifesta

De acordo com a “Associated Press”, Sean Kirkpatrick, diretor da AARO (Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios) e oficial do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, classificou a audiência como um “insulto” aos funcionários que investigam os chamados “fenômenos anômalos não identificados”.
Além disso, Kirkpatrick acusou alguns dos denunciantes de não cooperarem com a investigação oficial do governo, além de não demonstrarem o devido comprometimento com a transparência que o tema requer.

Ex-militares dos EUA depõem sobre OVNIs. Parlamentares acusam governo de manter segredo

 

Em abril, o Pentágono divulgou vídeos que mostram OVNIs se movendo rapidamente enquanto eram gravados por câmeras com sistema infravermelho

Três militares aposentados dos Estados Unidos testemunham sobre fenômenos anômalos não identificados – mais comumente conhecidos como avistamentos de objetos voadores não identificados, ou OVNIs – em uma audiência no Congresso americano .

Os militares devem alertar que os avistamentos são um grande problema de segurança nacional e que o governo dos EUA tem mantido segredo sobre eles.

Um subcomitê de supervisão da Câmara convocou a audiência desta quarta-feira. Os parlamentares que pressionaram pela audiência estão pedindo que o governo seja mais aberto e transparente sobre os fenômenos envolvendo OVNIs.

“Se os OVNIs são drones estrangeiros, é um problema de segurança nacional urgente. Se for outra coisa, é uma questão para a ciência. Em ambos os casos, objetos não identificados são uma preocupação para a segurança de voo”, disse Ryan Graves, ex-piloto da Marinha que agora dirige o Americans for Safe Aerospace, um grupo que ele fundou para incentivar os pilotos a relatar incidentes com OVNIs.

O governo caracteriza os avistamentos inexplicados como fenômenos anômalos não identificados e divulgou relatórios sobre os casos nos últimos anos. Alguns deles ainda não foram explicados, enquanto outros foram atribuídos a balões, drones, pássaros, eventos climáticos ou detritos transportados pelo ar, como sacolas plásticas.

Além de Graves, David Fravor, comandante aposentado da Marinha dos EUA, também testemunha sobre os OVNIs que ele mesmo viu enquanto servia nas forças armadas.

David Grusch, um ex-oficial de inteligência da Força Aérea, alega que o governo está encobrindo sua pesquisa sobre os avistamentos não identificados e disse já ter relatado informações ao inspetor-geral da comunidade de inteligência.

“A tecnologia com a qual nos deparamos era muito superior a qualquer coisa que nós tínhamos”, disse Fravor sobre o episódio que testemunhou em 2004, quando perguntado por que os OVNIs são uma ameaça à segurança nacional.

A audiência desta quarta é o mais recente esforço de legisladores, oficiais de inteligência e militares que trabalham com fenômenos aéreos inexplicáveis ​​para investigar o assunto de maneira nacional.

“Esta é uma questão de transparência do governo”, disse o deputado Tim Burchett, um republicano do Tennessee que pressionou pela realização da audiência. “Não estamos trazendo homenzinhos verdes ou discos voadores para a audiência… Vamos apenas chegar aos fatos. Vamos descobrir o que está encoberto e espero que este seja apenas o começo de muitas outras audiências.”

Nenhum funcionário do governo testemunha na audiência.

Em abril, Sean Kirkpatrick, diretor do Escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios do Pentágono, que o Congresso criou para focar em OVNIs, disse a um subcomitê do Senado que o governo dos EUA estava rastreando 650 casos potenciais de fenômenos aéreos não identificados, exibindo o vídeo de dois dos episódios.

Kirkpatrick enfatizou que não havia evidências de vida extraterrestre e que seu escritório não encontrou “nenhuma evidência confiável” de objetos que desafiam as leis conhecidas da física.

Os legisladores pressionaram o Departamento de Defesa sobre os avistamentos, descrevendo-os como possíveis ameaças à segurança nacional.

“Os OVNIs, sejam eles quais forem, podem representar uma séria ameaça para nossas aeronaves militares e civis, e isso deve ser entendido”, disse o deputado democrata Robert Garcia, da Califórnia. “Devemos encorajar mais relatórios sobre isso, não menos. Quanto mais entendermos, mais seguros estaremos.”

Tanto Garcia quanto o deputado Jared Moskowitz, um democrata da Flórida, disseram que era importante que o Congresso trabalhasse na questão de maneira bipartidária para pressionar por mais transparência do governo.

“Muitos americanos estão profundamente interessados ​​nesta questão, e não deveria ser necessário o potencial de origem não-humana para nos unir”, disse Moskowitz.

O ex-piloto da Marinha Ryan Graves disse que ainda existe um estigma para pilotos comerciais e militares quando se trata de relatar incidentes com OVNIs.

“No momento, precisamos de um sistema em que os pilotos possam relatar sem medo de perder seus empregos”, disse Graves. “Existe o medo de que o estigma relacionado a esse tópico leve a repercussões profissionais, seja por meio da gestão ou por meio de seu exame físico anual.”

No ano passado, o Comitê de Inteligência da Câmara realizou a primeira audiência do Congresso sobre OVNIs em décadas, e o testemunho de Kirkpatrick foi a primeira audiência do Senado sobre o assunto na memória recente.

Dos 650 casos que o governo está rastreando, Kirkpatrick disse: “Priorizamos cerca de metade deles para serem de valor interessante anômalo e agora temos que examiná-los e pensar ‘Para quantos deles eu tenho dados reais?’.”

quinta-feira, 18 de março de 2021

A Conspiração Avril Lavigne



Quando tinha apenas 17 anos, Avril Ramona Lavigne, uma garota loira com um estilo punk-rock, foi descoberta pelo produtor Antonio "L.A." Reid. 

Naquela época, em meados de 2001, ela conquistou o empresário com sua personalidade musical.

Nas mãos do executivo, que também era um artista, Avril explodiu no mundo da música, ultrapassando marcas inacreditáveis. Com seu primeiro álbum, lançado em 2002, ela se tornou a cantora solo mais jovem a alcançar o topo das paradas no Reino Unido.

Intitulado “Let Go”, o álbum vendeu mais de 20 milhões de cópias e, de repente, Avril conquistou o mundo. Em 2003, contudo, uma mudança drástica no comportamento da cantora fez com que uma bizarra teoria da conspiração surgisse entre os fãs.

Tudo começou quando as músicas, a voz, o estilo e até mesmo alguns traços do rosto de Avril pareceram mudar de um 'dia para o outro', segundo fãs. Revistas chegaram a teorizar que a jovem teria passado por alguns procedimentos estéticos.

E se, logo após seu primeiro álbum, Avril Lavigne tivesse morrido, sendo substituída por uma sósia quase idêntica?

A cantora teria cometido suicídio em meados de 2003 e, para continuar aproveitando sua fama, a gravadora colocou uma sósia em seu lugar.

Os fãs levam a teoria tão a sério, que buscam provas físicas para comprová-la. Segundo eles,  o nariz da cantora teria ficado diferente depois de 2002. Eles também notaram que nas pesquisas do Google, Avril aparecia com 1.58m no começo do milênio, e hoje aparece com 1.55m. O tom e o ritmo das duas “Avrils” também não seriam o mesmo.



O começo de uma polêmica

Os problemas da cantora começaram quando seu avô faleceu. Mais tarde, cercada por holofotes, ela foi em busca da ajuda dos pais, mas não os encontrou em casa. Assim, desesperada, ela teria cometido suicídio por enforcamento.

Toda essa trágica narrativa, segundo a teoria, foi escondida nas letras das canções "Nobody's Home" e "My Happy Ending". Logo depois da morte da cantora, sua sósia, Melissa Vandella, teria assumido seu lugar nos palcos.

Segunda a cantora

Em resumo, o blog afirma que Melissa era uma espécie de dublê de Avril, que servia para despistar fãs na rua, por exemplo. Depois de 2003, contudo, ela virou a própria cantora, a "Nova Avril", que performava, criava letras e ainda gravava novas músicas.

Foi nessa época que a cantora, sósia ou não, lançou o álbum “Under My Skin”. Para os fãs, todavia, o novo disco era só mais uma prova de que a jovem não era mais a mesma. As canções estavam diferentes demais, tanto em estilo, quanto em tom.

Segundo a teoria da conspiração, seria nesse álbum que a Nova Avril estaria fazendo pequenas homenagens para a cantora falecida, deixando pistas do que teria acontecido. Principalmente na música “Nobody's Home”, uma das mais citadas pelos fãs.



Pistas ao vento

De repente, tudo na vida da cantora corroborava para a validação da teoria. Desde a finura do nariz (que teria mudado entre 2003 e 2004), até o tom de voz da artista original — um mezzo —, que seria diferente do da nova Avril — um soprano. 

Para a cantora, fosse ela Melissa ou Avril, no entanto, tudo aquilo parecia surreal. Em 2017, quando questionada, a artista ironizou: "Não, eu não estou morta. Estou aqui”. No ano seguinte, ela questionou: "Sim, algumas pessoas pensam que eu não sou a 'verdadeira eu', o que é muito estranho. Tipo, por que eles pensariam isso?".

Em 2020, quando a cantora completou 36 anos, a teoria ganhou um novo capítulo. Tendo retornado depois de algum tempo longe das redes sociais, Avril voltou a viralizar, já que, para muitos, ela parecia não envelhecer.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Ex-chefe de segurança espacial de Israel diz que ETs existem e Trump sabia disso!

 

Segundo Haim Esched, Donald Trump sabe da existência de extraterrestres e Estados Unidos têm um contrato para compartilhamento de uma base em Marte com eles.

                 Segundo Eshed, Estados Unidos têm base compartilhada com alienígenas em Marte


O ex-chefe do diretório espacial do Ministério da Defesa de Israel Haim Eshed afirmou que alienígenas existem e que eles têm um acordo com os Estados Unidos. Segundo ele, o caso seria de conhecimento, inclusive, do presidente Donald Trump.

A declaração do ex-membro do governo israelense foi feita em entrevista ao jornal “Yediot Aharonot”. “Há um acordo entre o governo dos Estados Unidos e os alienígenas. Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui”, garantiu.

Segundo Esched, Trump estava “prestes a revelar” as informações, mas teria sido impedido para não causar “histeria em massa”, porque a humanidade não estaria desenvolvida para compreendê-lo.

Trump chegou a comentar em maio de 2020, durante um evento da Força Espacial, que “o espaço vai ser o futuro, tanto em termos de defesa quanto de ataque”.

Haim Eshed se aposentou em 2010 do ministério da defesa depois de 30 anos de serviços. É considerado como o pai do programa de satélites israelense, com mais de 20 equipamentos tendo sido lançados em órbita sob sua tutela, incluindo os do tipo espião, de alta tecnologia e que trazem imagens importantes, principalmente de atividades iranianas.

Eshed disse que achou ser a hora de revelar esse segredo por considerar que atingiu um nível de respeito dentro da sociedade acadêmica que o permitiria trazer à tona tais segredos sem ser considerado louco, considerando que também há um momento de abertura acadêmica para tal.

"Se tivesse dito o que sei sobre isso há 5 anos, estaria hospitalizado (como louco). Qualquer lugar que fosse na academia me taxaria de louco", disse ao jornal de Jerusalém. "Não tenho mais nada a perder. Tenho meus diplomas e premiações. Sou respeitado em universidades estrangeiras onde muitos conceitos estão mudando", afirmou, justificando o momento de sua revelação.

O cientista acaba de publicar um livro que em tradução livre teria o título de "O universo além do horizonte: conversas com o Professor Haim Eshed". Na obra, a crítica aponta que Eshed sobre objetos voadores não-identificados e várias teorias sobre a natureza dessas naves, propósitos e origens, que em sua opinião não seriam terrenas.


Nenhum dos governos ou personalidades citadas fez declarações sobre a entrevista, seja para negar ou confirmar a existência de uma aliança com a federação galática.


terça-feira, 2 de abril de 2019

O Caso da Escola Ariel - Extraterrestres




Tudo bem que a imaginação das crianças não tem limites. Porém, imagine 62 delas afirmarem em conjunto que viram um alienígena. Pois esse foi um fato que supostamente teria acontecido há 19 anos.
Em 1994, esse grupo de crianças de uma escola particular na cidade de Ruwa, no Zimbábue, afirmou ter visto três bolas de prata voando no céu. Segundo a história contada por elas, os objetos não identificados desapareceram logo depois em um flash brilhante e foram vistos instantaneamente em outro espaço celeste.
De acordo com os relatos, isso aconteceu mais duas vezes até que um dos objetos começou a descer em direção ao chão. Quando ele pousou, as crianças relataram ter visto um ser sair da “nave”, andar um pouco e, em seguida, ir embora rapidamente.

Como uma mentira teria tantos detalhes?

Essa é uma boa pergunta, visto que foram muitas crianças que disseram ter presenciado as mesmas cenas. Segundo as informações sobre esse dia, 16 de setembro de 1994, 62 crianças estavam brincando em um pátio da Escola Ariel. No entanto, a diversão foi logo interrompida quando viram três esferas de prata voando acima delas, desaparecendo em um clarão e aparecendo novamente em outro lugar.
Depois de repetir este processo um total de três vezes, a nave desceu e pousou a cerca de 100 metros de onde as crianças estavam brincando, em uma área arborizada cercada, onde as crianças não tinham permissão para brincar.
Logo depois, um pequeno ser, com cerca de 90 centímetros de altura, surgiu saindo do objeto e começou a caminhar ao redor da área cercada, ficando bem próximo da nave. Depois de um tempo, o humanoide se tornou consciente de seus observadores e desapareceu em seguida, indo embora velozmente com o objeto de transporte.
Algumas descrições das crianças variam, mas a maioria coincide. As crianças foram todas entrevistadas pelo professor de Harvard, John Mack, e cerca de 40 delas foram convidadas a desenhar o que viram. A maioria descreveu um homem com olhos grandes e negros (em forma de bolas de futebol americano), com um pescoço magro, pele pálida e longos cabelos pretos, vestindo um traje escuro.

Relatos e dúvidas

Uma menina disse corajosamente: “Eu juro por todos os cabelos na minha cabeça e toda a Bíblia que eu estou dizendo a verdade”. Quando perguntadas sobre o que teria motivado a visita do ser extraterrestre, as crianças tinham diferentes respostas. Algumas acreditavam que foi devido a um incidente iminente no futuro, enquanto outras achavam que era um sinal de que o fim do mundo estava próximo.

domingo, 14 de junho de 2015

A Conspiração John Lennon


John Lennon nasceu em Outubro de 1940, na cidade de Liverpool, Inglaterra. Alcançou a fama mundial na banda de maior sucesso de todos os tempos, os Beatles, e junto com Paul McCartney, formou talvez o que seria a melhor dupla de compositores da história. Com o fim dos Beatles em 1970, Lennon seguiu sua meteórica carreira solo nos anos 70, onde tornou-se o ativista anti-guerra mais perigoso dos Estados Unidos.
Lennon lançou sucessos como Imagine, Give Peace a Chance, Happy Xmas (War is Over), Mind Games e muitas outras, uma grande maioria fazendo um apelo pela paz, na Guerra do Vietnã, que teve seu fim em 1975.
Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo em um LP Double Fantasy em frente ao Dakota. 
O rapaz, chamado Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, disparou 5 tiros com revólver calibre 38, os quais 4 acertaram em John Lennon. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital. O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. 
John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John Lennon, que correu o mundo, uma multidão se juntou em frente ao Dakota, com velas e cantando canções de John e dos Beatles. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova Iorque, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.

A conspiração

Tudo começou em 1971, quando Lennon realizou o concerto Free John Now Rally, pela libertação do poeta e ativista político americano John Sinclair, preso por porte de maconha. Até 1976, a vida do roqueiro foi investigada por espiões e grampos telefônicos, virando um dossiê de 300 páginas. 
O FBI e a CIA julgavam Lennon um radical muito perigoso, porque o astro sabia se comunicar com milhões de jovens, através de suas músicas e apresentações. Qualquer ideia subversiva seria facilmente aceita pela juventude norte-americana.
O governo precisava detê-lo de qualquer forma, pois estava em jogo a segurança da nação. Segundo Bresler, a solução encontrada foi a mesma já destinada a Martin Luther King e outros líderes populares do país: o extermínio. 
Entretanto, no ano de 1976, os republicanos perderam as eleições presidenciais para os democratas. O novo presidente, Jimmy Carter, "protegeu" Lennon da polícia federal e do serviço secreto e deram a John o green card. Lennon decidiu fazer um retiro profissional, sob a alegação de acompanhar o crescimento de Sean, seu segundo filho, o primeiro com Yoko Ono. Foram anos de paz, nos quais ele e a família puderam viver em segurança nos Estados Unidos.
Esses anos de paz foram seus últimos de vida. Nas novas eleições no começo da nova década, os republicanos venceram a guerra e retornaram ao poder. Nessa mesma época, Lennon lançava o álbum Double Fantasy, que estourou nas paradas de sucesso. Então, o recém-eleito presidente resolveu iniciar seu mandato sem o temido ativista.
William Casey, administrador da campanha vitoriosa de Ronald Reagan, nos anos seguintes se tornaria um dos mais poderosos chefes da CIA. Ele tinha carta branca para assassinar John Lennon antes do final de 1980. 
O assassino, Mark Chapman, já estava sendo preparado pelo programa de controle mental do serviço secreto americano. Ele viajaria do Havaí para Nova York, procuraria a vítima e mataria Lennon a sangue frio, à frente de testemunhas (Yoko Ono e o porteiro do Dakota) que, posteriormente, o identificariam como o criminoso. 
Não há dúvidas que Chapman disparou os 5 tiros mirando a morte de John. Mas a contradição afirma que não foi ele quem projetou o assassinato. Chapman foi condenado pela Justiça estadunidense alegando que ele buscava seus 15 minutos de fama, e obviamente, conseguiu, não só 15 minutos, mas muitos anos.
Entretanto, o detetive Arthur O’Connor, a primeira pessoa a conversar reservadamente com o assassino, afirmou que a acusação não fazia sentido, pois Chapman sempre evitou a imprensa. Por que alguém em busca da fama se negaria a dar entrevistas? 
Vários meses após o acontecido, Chapman afirmou que matara Lennon para promover a leitura do livro O Apanhador no Campo de Centeio, já mencionado acima. Antes de ser preso, nunca tinha comentado com amigos sobre a obra do escritor americano.
Na prisão, Chapman declarou à BBC: “Ele (Lennon) passou por mim e então ouvi na minha cabeça, ‘faça, faça, faça’. Não me lembro de mirar. Apenas puxei o gatilho com força, cinco vezes”. Que vozes eram essas? Chapman não tinha passado de maluco.  Pelo contrário, ele tinha uma vida social normal e era um excelente monitor em acampamentos de meninos. Será que alguém estaria controlando a mente de Mark Chapman?
David Shayler, ex-agente do MI5, afirmou que os governos britânico e americano trocaram informações sobre a suposta doação de 75 mil libras do músico ao IRA, grupo de terrorismo irlandês. Sob suspeita de apoiar e patrocinar os terroristas irlandeses, Lennon precisava ser eliminado. 
Yoko Ono, negou a ligação do marido com o IRA e lembrou que ele defendia os direitos civis e de paz. Entretanto, os arquivos existem e estavam classificados pelo FBI como de “segurança nacional”. Isso prova que o garoto de Liverpool era investigado de perto pelas inteligências americana e britânica no início dos anos 70. 
E você, leitor? Acredita que o governo dos Estados Unidos mandaram matar John Lennon? Mostre sua opinião, não deixe de tomar a pílula vermelha!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Morte de Bin Laden: Queima de Arquivo dos soldados da missão



Um mistério ronda o destino dos homens envolvidos na caçada ao terrorista mais procurado pelos EUA. Mais de 20 soldados dos SEAL (unidade de operações especiais da Marinha dos EUA) que participaram da missão se suicidaram ou morreram em combate em outras missões no Afeganistão.
As mortes cobrem mais da metade da equipe que encontrou e matou o terrorista saudita em Abbottabad, no Paquistão, em 2 de maio de 2011. Entre os mortos está Job Price (foto), de 42 anos, comandante da missão. Ele teria cometido suicídio em 22 de dezembro de 2012.
Antes disso, em 6 de agosto de 2011, um acidente de helicóptero matou 20 dos soldados participantes da missão. O portal MSNBC trocou o texto da notícia sobre o acidente, negando que os soldados tenham participado da captura e morte de Bin Laden.
O jornal britânico Guardian e alguns blogs americanos noticiaram as mortes e notaram que elas aconteceram justamente com os soldados da unidade 6 dos SEAL. As Forças Armadas americanas abriram uma investigação para apurar a circunstância das mortes. Será apenas acidente ou queima de arquivo?
Via Yahoo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A CONSPIRAÇÃO 11 DE SETEMBRO



Existem várias teorias conspiratórias envolvendo os múltiplos atentados terroristas nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Segundo a deputada americana Cynthia McKinney, do Partido Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques. Sabia e não fez nada. McKinney diz que a administração Bush precisava lançar os Estados Unidos numa nova guerra para beneficiar um certo Carlyle Group, firma de investimento baseada em Washington. George Bush pai, é um dos conselheiros da empresa, que também conta com vários ex-militares linha dura na mesa diretiva. O Carlyle Group teria investido muita grana na indústria bélica, e uma nova guerra era tudo que eles precisavam para turbinar os lucros. Representantes do Carlyle Group reagiram com bom humor às acusações da deputada: "Ela disse isso em ROSWELL, Novo México?", perguntou o assessor de imprensa Chris Ullman em abril de 2002, quando a denúncia foi feita.
O tom irônico não inibiu o surgimento de várias outras teorias conspiratórias. Uma delas, divulgada pela internet, afirma que o Pentágono não foi atingido por um Boeing 757, mas sim por um carro-bomba. O autor francês THIERRY MEYSSAN foi ainda mais longe no livro L'Effroyable Imposture . Ele diz que os aviões que se chocaram contra o World Trade Center eram pilotados por controle remoto e que o Pentágono foi, na realidade, atingido por um míssil americano. Outra teoria popular é que o vôo 93 da United Airlines, oficialmente derrubado pelos próprios passageiros na Pennsilvânia, foi, na verdade, abatido por caças americanos.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

CONSPIRAÇÃO COPA LIBERTADORES 2012




DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA ! Talvez, isso explique a razão do jogador Riquelme ter declarado a seguinte frase: '"Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Libertadores de 2012, ficariam enojadas!". Todos os anti-corinthianos ficaram chocados e tristes por assistir a maneira como o Boca perdeu a Libertadores. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e a VEJA e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. Fato comprovado: O Boca VENDEU a Copa Libertadores para o Corinthias. Os jogadores titulares do Boca foram avisados, às 13:00 do dia 04 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Daniel Angelici (na única vez que o pr esidente do BOCA compareceu a uma preleção do time), o Técnico Julio César Falcioni, e o Sr. Chris Kypriotis, diretor geral da Nike do Brasil. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o sétimo titulo do campeonato Sulamericano por uma viagem para assistir a copa do mundo no Brasil. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$140.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$800.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 46.000.000,00 quarenta e seis milhões de dólares) através da empresa Nike. Além disso, os jogadores que aceitassem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos teriam as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o Cristiano Ronaldo, Xavi da Espanha, Messi da própria Argentina e Neymar, do Brasi l. Mesmo assim, Roncaglia se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Daniel Angelici a escalar o jogador Viatri, dizendo que Roncaglia estava com problemas no joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 08:47 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico associando o fato a venda para FIORENTINA). Assim, combinou-se que o Boca seria derrotado durante a prorrogação, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que o Corinthians, marcasse, em duas falhas simples do time argentino. Porque será que o Maradona NÃO VEIO ao Brasil, para apoiar o time com toda a sua euforia???

sexta-feira, 30 de março de 2012

UNICAMP - A NOSSA ÁREA 51



A universidade pública localizada em Campinas foi criada em 1966 e é mantida até hoje pelo governo do Estado de São Paulo. Como várias outras instituições de ensino bra­sileiras, a escola tem poucos vínculos com a comunidade local. Isso transformou a Unicamp num depositário de len­das urbanas e a envolveu em pelo menos duas teorias conspiratórias.
Segundo ufólogos brasileiros, existe um laboratório sub­terrâneo secreto na universidade - localizado debaixo do Instituto de Biologia - onde várias criaturas estranhas esta­riam aprisionadas. Os tais alienígenas capturados em VARGINHA estão todos Iá, assim como os CHUPACABRAS abatidos pelo interior do País. A Unicamp seria, portanto, uma espécie de ÁREA 51 tupiniquim. A universidade desmente tudo, é claro, o que só confirma as suspeitas dos conspirólogos. Mas a teoria conspiratória, falsa ou verda­deira, acaba reveIando uma triste verdade: enquanto não houver uma integração maior entre escola e comunidade, as universidades brasileiras continuarão abrigando ET’s.